É de lágrima
Que se faz o mundo
Desce a correnteza
E faz-se o tudo
É da luz que se constrói
E das trevas que se foi
O que tudo surgiu
E tudo ruiu
Na calada da noite
Onde as corujas piam
E os lagartos silvam
E os lobos se alimentam
De tudo aquilo que são
Esquecimento da névoa
É o navio que vem
Onde os faróis mostram
O destino de ser
O passado que já foi
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