Suponhamos o céu
As nuvens brilhantes
E as estrelas ofuscantes
A brancura sideral
A loucura espacial
Dos mundo, um longo véu
As minhocas fazem túneis
EOnde as belas árvores surgem
Com raízes diversas
E animais, tão alto, rugem
Com rios translúcidos
Brilhantes peixes transparentes
Fantasmas aparentes
Seres mortos, novamente vivos
Água da vida, fonte da juventude
Na montanha de grande altitude
A sobrevivente decrépita
Com um vento que apita
E mostra qual o verdadeiro sentido da vida
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