sábado, 3 de agosto de 2013

Poesia sem título nº 9

Melodias de cores gritam ferozes
Odores dos cânticos arrebitam os narizes
Procurando sempre incitar a revolta
Tentando sempre confundir o puro

Te ver é necessário
Assim como todo mal
Faz-me ver o valor da vida

Sonhar é esquecer a vida
Respirar é um mal involuntário
Abrir os olhos é se iludir

Dançar na ponta dos dedos
É tentar alcançar o céu
Pairar no ar é ter um salto de fé
E cair é lembrar de que sou feito

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