Hoje, acordei
E, feliz, continuei
Os sonhos brilhavam
Assim como as estrelas
Mas, eu desisti...
A alegria se esvaiu
E nada mais me sobrou
De que adiantava ficar ali?
Acordado, eu já não sentia
As luzes me pareciam apagar
E o sono me engolia
A tristeza me cercava
Como um cobertor frio
Onde eu tremia
E tentava me libertar, em vão...
O que poderia eu fazer?
Quem era eu?
Nos sonhos, somos um "eu" invisível e imortal.
ResponderExcluirAcho que vi uma lágrima escorrendo pelo poema.
Beijos