sábado, 8 de dezembro de 2012

Cecília Meireles

Sinto que sou seu filho
Não responda nada, por favor
Sinto sua mão gelada, aqui
Me afaga, como um anjo
Musa divina, de inspiração sublime
Sinto sua mão alisar
Meus cabelos revoltos pelo vento
Sinto seu carinho... tão bom...
Sinto seu amor, intrínseco
Às letras, que com tanto amor, escrevo
Sou seu filho, em sentimento
Sinto sua aura, me tanger e me receber
Nosso amor jamais irá morrer
Vou pedir, aos céus e aos infernos
Círculos desoladores e desconhecidos;
Você aqui, comigo ou sem migo
Pois a humanidade te merece
E eu, mais que todos, te amo
Pois, além de seu filho, sou protegido
Da sua aura, personalidade
E, mais importante, suas letras...

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