sábado, 7 de setembro de 2013

Poesia sem título nº 11

Ecos do futuro
Afetam meu presente
Matando meu passado

As cores surgem
Elas interagem
Se misturam
E se separam

Conforme notas tocam
Melodias surgem
Portões se abrem

É a vida que se segue
É a morte que persegue
É o filhote da dúvida
Que ainda se ergue

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