Mundo pequeno,
Eu insignificante,
Terra grande,
Que tanto move
E tanto para,
Contando comigo,
Mera formiga,
Operária,
Que tanto desconheço...
Todavia, me decido
Sempre, que sou
Suficiente
E auto-suficiente;
Sou, então,
Um canalha,
Completo
E nada complexo,
Que mesmo assim,
Nada faço,
Nem mudo,
Só reclamo,
Morrendo mais e mais,
A cada dia que,
Passa, não volta
E me deprime,
Acovardado!
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