sexta-feira, 1 de junho de 2012

Anjo

Amo-te, irmã de alma, que me é inerente
De um berço de ouro, que é valioso como ambos!
Amo-te, irmã estranha, porém, do começo ao fim,
Da vida e existência, maculadas pelo tempo!
Amo-te, irmã inteligente, obviamente
Que conhece e sabe resolver os mistérios do mundo!
Amo-te irmã sábia, claramente
Que conhece e, mesmo familiarizada, não sabe resolver,
Mesmo assim, os mistérios do mundo, da vida,
Perdendo tudo com o tempo, menos seu glorioso valor!




Obs.: caso não tenham percebido, escrevi este poema para uma pessoa muito especial, minha mãe, que me completa em todos os sentidos possíveis...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Minhas [des]ocupações mais valorosas...